LINHA 5 LILÁS METRÔ SÃO PAULO

As estações da Linha Lilás do metrô de São Paulo foram projetadas com a inclusão em mente. Elas são equipadas com elevadores para garantir que pessoas com mobilidade reduzida ou deficiências possam se deslocar facilmente ao longo das várias paradas do metrô. Esses elevadores proporcionam acesso a todos os níveis das estações, incluindo as plataformas e as áreas de embarque e desembarque dos trens.

Essa iniciativa visa proporcionar uma experiência de viagem acessível e confortável para todos os passageiros, independentemente de suas necessidades especiais. Os elevadores são projetados de acordo com os padrões de acessibilidade e segurança para garantir que as pessoas com mobilidade reduzida possam usar o metrô de maneira independente e sem obstáculos.

Essa abordagem é uma parte importante do compromisso do sistema de transporte público em atender às necessidades de todos os cidadãos e garantir a inclusão em todas as etapas da jornada de viagem.

A Linha Lilás do metrô de São Paulo, juntamente com as Linhas 1-Azul, 2-Verde e 9-Esmeralda da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos), forma uma rede de alta capacidade que liga o bairro de Santo Amaro a importantes centros de atividades terciárias, como Ibirapuera, Vila Mariana e Brooklin.

Em seu início, moradores e comerciantes da região de Santo Amaro manifestaram preocupação com o possível aumento do tráfego de ônibus na área, especialmente devido à Estação Adolfo Pinheiro, que ocupa uma área de 30,5 mil metros quadrados no bairro.

No entanto, a administração do metrô garantiu, em 27 de junho de 2008, que nenhuma nova linha adicional seria criada no local. Esperava-se que a linha contribuísse para um aumento de até 50% no valor das propriedades e apartamentos ao longo da Avenida Santo Amaro quando a linha fosse concluída em 2009.

Todas as estações no trecho entre Capão Redondo e Santo Amaro são elevadas, enquanto as estações entre Largo Treze e Chácara Klabin são subterrâneas. Destaca-se a Estação Santo Amaro, que foi construída em uma ponte suspensa onde a linha cruza a confluência dos rios Jurubatuba e Guarapiranga, formando o Rio Pinheiros.

Desde 2017, a linha opera com o moderno sistema de controle e sinalização CBTC e, desde 2022, todas as estações da linha foram equipadas com portas de plataforma, o que contribui para melhorar a segurança e a eficiência das operações do metrô.